segunda-feira, 15 de junho de 2009

O prazer e a dor das descobertas

O susto de desdobrir a emergência com que tenho q produzir o relatório técnico para o CNPq está passando aos poucos. Isso me fez partir para a escrita e também para algumas ações. Me filiei a ABERJE - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, para monitorar o que há de mais recente no mundo da comunicação corporativa. E também decidi não participar do INTERCOM q será em Curitiba. Estou em dúvida se irei para o Sustentável 2009 em São Paulo em agosto, afinal este será na PUC-SP.

Também revi a bibligorafia inicialmente proposta e atualizei com alguns títulos encontrados no NAEA. Minha forma labiríntica de trabalhar na biblioteca, me dá um sentimento de perdição, pois são muitos os trabalhos voltados a explicação histórica da ocupação da Amazônia pelo grande capital internacional. Ao mesmo tempo, é doloroso descobrir os mecanismos que produziram a situação degradante em que vive boa parte da população amazônica e paraense. Os efeitos nefastos todos sentimos, mas quem engendrou esse processo não. Cabe perguntar então: quem são eles? onde eles estão? o que acham dos prejuizos sociais e ambientais que causaram? Acho que a Hannah e sua reflexão sobre a Banalidade do Mal é o que me alenta nesse processo de descobertas incômodas.

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